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Confiança na indústria recua em Janeiro e CNI sinaliza menor investimento em 2014

Após três meses em alta, o indicador sobre emprego previsto recuou 5,4% em janeiro e retração é resultado das empresas consideram a capacidade produtiva atual adequada.

O Índice de Confiança da Indústria recuou 0,4% entre dezembro e janeiro, passando de 99,9 para 99,5 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Essa queda foi puxada pela piora do índice de expectativas, que recuou 1,9%, chegando ao patamar de 98,1 pontos.

O índice que mede situação atual avançou 1,2%, para 100,9 pontos, o maior patamar desde julho do ano passado. Quanto ao nível de utilização da capacidade instalada, houve aumento de 0,3 pontos percentual, para 84,6%.

O quesito que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios exerceu a maior influência na alta do índice da situação atual: houve avanço de 3,4% em relação a dezembro, para 106,6 pontos, o maior patamar desde junho de 2013. A proporção de empresas que avaliam a situação dos negócios como boa aumentou de 15,4% para 17,7%, enquanto a parcela das que a avaliam como fraca caiu de 12,3% para 11,1%.

Após três meses em alta, o indicador sobre emprego previsto recuou 5,4% em janeiro, atingindo 104,3 pontos, o nível mais baixo desde setembro do ano passado. Foi registrada diminuição na proporção de empresas prevendo ampliação no total de pessoal ocupado nos três meses seguintes, de 21,9% para 18,1%; e aumento da parcela das que preveem diminuição, de 11,7% para 13,8%.

Indústria brasileira sinaliza menor investimento em 2014

As indústrias brasileiras vão investir menos este ano. De acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada dia 28, o percentual das empresas do setor que pretendem investir caiu de 83% em 2013 para 78,1% neste ano, o menor percentual da série histórica iniciada em 2010.

As expectativas não são tão favoráveis. Estão abaixo do que foram em 2010, ano de maior investimento”, disse o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.

De acordo com a CNI, essa retração na intenção de investir ocorre provavelmente porque 82,9% das empresas consideram a capacidade produtiva atual adequada ou mais que adequada para atender à demanda.

Para Castelo Branco, o programa de concessões do governo e os investimentos em infraestrutura podem levar a resultados superiores às expectativas, mas ele ponderou que é preciso esperar para saber como será a “maturação” desses projetos.

Entre as empresas que pretendem investir, 55,8% têm a intenção de dar continuidade a projetos. Outros 37,6% vão iniciar novos projetos.

O mercado interno é o principal alvo da indústria. Entre as empresas que pretendem investir, 79,6% têm como foco o mercado doméstico e 3,6% se concentram no mercado externo.

Neste ano, a indústria pretende financiar 54,9% dos investimentos com recursos próprios. “Destravar esse processo de financiamento de longo é um desafio que a economia brasileira ainda não conseguiu superar”, disse Castelo Branco.

Na avaliação dos empresários, o principal risco para os investimentos é a incerteza econômica (60,9%). Em seguida vem a reavaliação da demanda ou elevação da ociosidade (38,5%) e o custo do financiamento (29,2%).

Em 2013, 79,7% das empresas investiram, abaixo do pico de 89,6% em 2010.

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 de outubro e 25 de novembro de 2013, com 684 empresas. Desse total, 286 são de grande porte, 299 médias e 99 pequenas.

Fonte: Agência Brasil (1 e 2)

postado em 31/01/2014


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